maanantai 23. syyskuuta 2013

DA SINA ASSASSINA QUE NOS DOUTRINA A IR EM VAGAS DE MINA EM MINA E DE TAL SORTE QUE VOGAMOS DE MORTE EM MORTE

Cada ratazana é um ser para ser em nós
Para ver uma ratazana não basta vê-la
nem basta lê-la
nem a seus egrégias avós
as ratas da sacristia
pois aos homens dever havia
de ver nas ratazanas com reverência
ratazana não tem azia
tudo come diz a ciência
até come Marx de marxismo doente
Marx presença reminiscente
no oikos que dá vida
Marx é habitação perdida
e encontrada
e avaliada
pela força da pedrada
da manife impotente
e assim de repente
À sombra de uma árvore das patacas financeiras
o tempo já não é o tempo
o vento já não é o vento
só Ares nunca faz financeiras asneiras
mas a magia de um instante que começa sem fim
nasce em ti e até em mim
a árvore das patacas apazigua-nos com a sua atmosfera de folhas
que na política demagoga a desfolhas em bolhas
e de sombras interiores
e de sub-primes inferiores
nós habitamos a árvore com a nossa respiração
ou com a nossa lenta putrefacção
putrefacção mação ou não
são da árvore alimentação
com a da ratazana
à fartazana
nós partilhamos o mundo com os deuses
ou com as reses
às vezes às vezes
até os deuses têm crises
com a europa bovinas
com Pã caprinas
Num poço de folhas
onde nunca olhas
ratos e homens comem
as árvores e o homem
Espero escrever neste poço de folhas com os irmãos
entre as swaps ,
e outras andróide
apps
tudo é paranóide
tudo vem devagar em labirintos negros
por vezes gregos
em torno do poço silencioso
É um canto num sono furioso
e o vento e a luz
são o hálito de uma criança
que a todos os gregos seduz
e se a lança não alcança
sobre um ramo de árvore se abraça o mundo
imundo……
de vacina em vagina
e de vagina em vacina
só a ratazana determina
a sina
assassina

torstai 22. elokuuta 2013

NA GUERRA PARA O MILÉNIO NO MILÉNIO DE TODAS AS GUERRAS AS CORPORAÇÕES DEGLADIAM-SE E O APOCALIPSE COMEÇA SEMPRE COM ATRASOS

NÃO HÁ CRISE

OU NÃO À CRISE?

não à crise....

que precise

de portelas

não à sisa

que precisa

de janelas

pra janotas

e já notas

que nelas

não denotas

aquelas

indigentes

letras

dementes

que em tretas

tontas

descontas

e não desmentes

maanantai 10. kesäkuuta 2013

O CONFLITO DAS MENTALIDADES GÉMEAS NAS GUERRAS CIVILIZACIONAIS MEDRA EM NÓS OU MERDA EM NÓS?


há os jornalistas munidos de carteira ad hoc

e os jornaleiros carteiristas ad nullus

conceito de status que preto no branco

ou branco no preto

ambos abraçam

seja preto no banco

ou banco no preto

um bate-se pelos paladinos da verdade desdentada

mas voraz como papa formigas

o outro bate-se pela estratificação social

em sobas e em sobras

ambos com uma dicotomia in verbis

entre letrados opinativos e taxistas sem opinião formada

é uma visão deformada reformada

por sucessivos autos de café

e charutos com cognac en exílios tropicais e tais

bendito eme... que medra em nós

e merda medra nos avós